No dia 24 de setembro – no início das comemorações do centenário de fundação da congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima – abriu-se a porta do n.º 100 da Rua da Escola Politécnica.
Os convidados, depois de umas palavras de boas vindas pela Ir. Maria de Jesus Armez, pela Ir. Mafalda Leitão e pelo arquiteto Pedro Leão, assistiram a uma atuação de dança contemporânea na escadaria por Inês Barros, Ayano Tatekawa e Kauêh Costa da Companhia Intranzyt.
A visita aos espaços do Luiza Andaluz era livre, ao ritmo de cada um, mas em cada local existia um membro da equipa que explicava e acompanhava. Em horário divulgado aconteciam algumas atividades dedicadas a públicos diversos.
Na sala Projetos e Realizações, que dá o mote à atividade do LA CC na Casa de S. Mamede, realizou-se um workshop de poesia criativa para crianças: “ Escrever do Avesso” dinamizado por Joana Leitão.
Mais tarde convidou-se a um tempo orante na capela: CHAMA-TE. Esta hora, abriu a todos, mas em particular aos jovens, um momento de oração para contemplar e celebrar a CHAMA que Deus ateou no íntimo de Luiza Andaluz, chamando-a a fundar a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, e simultaneamente, a deixar que a sua CHAMA se abrasasse em cada um dos participantes.
Ao entardecer do dia todos foram convidados para o jardim, assistindo ao concerto de Madalena Jalles, voz e Leopoldo Gouveia, guitarra.