
Outubro
2020
Primeira insígnia da Congregação
Os membros de uma congregação são, por norma, facilmente reconhecidos pelo uso de um hábito identificativo da sua ordem.
Ao contrário da maioria, os membros da Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima não usam hábito, mas sim uma insígnia.

Temos por emblema uma candeia acesa: façamos por que a sua chama e a sua luz irradie sobre todos os que nos cercam.
Luiza Andaluz, Páscoa de 1959
Escudo da Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima. Leitura simbólica: “Na simplicidade humilde da sua vocação (campo de prata) as Servas de Nossa Senhora de Fátima, na renúncia e no esquecimento de si (lucernas negras), como as virgens prudentes da parábola, aguardam, na adoração amorosa e servem na fé e no amor (chama de vermelho e oiro) o Esposo Divino, que se lhes mostra do céu (chefe de azul), na beleza e na glória, na riqueza e na felicidade (chrismon de oiro) do Reino eterno de Cristo.” Monsenhor Pereira dos Reis.


A primeira insígnia da congregação consistia numa pregadeira quadrangular com a representação de uma lamparina, o símbolo da congregação. A lamparina, ou lucerna, é uma simplificação do escudo da congregação e simboliza a luz de Deus que as Servas querem irradiar pela sua vida de entrega e serviço.
A decisão de não usar hábito foi uma decisão muito ponderada. Luiza Andaluz quis criar uma congregação em que os seus membros eram ativos e participativos na sociedade, para isso o hábito era demasiado evidente e poderia constituir uma barreira. A simplicidade da insígnia permitiu essa integração.
Categoria: Alfaia Litúrgica
Designação: Insígnia
Data: 1923/1939
Dimensões: 2,30 cm 2,30 cm x 0,80 cm
Localização: Casa Madre Luiza Andaluz